Artistas do 1ºano

De artistas para outros artistas...

2.08.2007

História de Natal

Estas foram as imagens da história de Natal: "Na Noite de Natal". Com estas imagens, contámos e recontámos a história. Também pintámos e depois expusemos estas imagens nas paredes da escola.

Contava o Rui à sua amiga Teresa, que na noite de Natal, depois de se deitar na cama, ouviu, a meio da noite, um barulhinho muito estranho.

Então ele, com o coração aos saltos, pensou logo que era o Pai Natal que estava a descer pela chaminé para entregar os presentes.

Depois de muito hesitar, saiu da cama sem fazer barulho e foi caminhando com muito cuidado em direcção à sala.

Foi então que viu uma luz a desaparecer pela chaminé. Apesar da luz ser muito forte, ainda teve tempo de ver os pés do Pai Natal.

E como o Rui era um menino que se portava sempre bem, o Pai Natal deixou, junto ao pinheiro de Natal, o presente que ele tanto desejava, uma mota.

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2.07.2007

A nossa história de Natal

Texto de Língua Portuguesa — 1.º Ano


Nome: _________________________________
Data: __________________________________

Na noite de Natal

Contava o Rui à sua amiga Teresa, que na noite de Natal, depois de se deitar na cama, ouviu, a meio da noite, um barulhinho muito estranho.
Então ele, com o coração aos saltos, pensou logo que era o Pai Natal que estava a descer pela chaminé para entregar os presentes.
Depois de muito hesitar, saiu da cama sem fazer barulho e foi caminhando com muito cuidado em direcção à sala. Foi então que viu uma luz a desaparecer pela chaminé. Apesar da luz ser muito forte, ainda teve tempo de ver os pés do Pai Natal.
E como o Rui era um menino que se portava sempre bem, o Pai Natal deixou, junto ao pinheiro de Natal, o presente que ele tanto desejava, uma mota.

António Mota,
Sonhos de Natal — Gailivro
(adaptado)

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2.06.2007

Lenda de "S. Martinho"

Estas são as imagens da "Lenda de S. Martinho". Fomos nós que pintámos, com todo o cuidado, e com muito empenho. Utilizamos estas imagens para nos ajudar no conto e reconto da lenda aos nossos colegas. Por fim expusemos as imagens nas paredes da escola para o resto da comunidade escolar ver o nosso trabalho e conhecer a lenda de S. Martinho.
Lenda de S. Martinho

Num dia de tempestade, ia S. Martinho, valente soldado, montado no seu cavalo, quando viu um mendigo, quase nu, tremendo de frio e que lhe estendia a mão.

S. Martinho, parou logo o cavalo e pousou a sua mão carinhosamente na mão do pobre. Em seguida, com a sua espada cortou ao meio a sua capa de militar, dando metade ao mendigo.


Apesar de mal agasalhado e de chover muito, o cavaleiro continuou o seu caminho, cheio de felicidade.

Mas, de repente, a tempestade passou. O céu ficou limpo. E um sol brilhante encheu a terra de luz e de calor.

Para que não se apague da memória de todos nós este acto de bondade, praticado pelo cavaleiro, diz-se que, nessa mesma época, cessa por alguns dias o tempo frio. O céu fica azul e o sol reaparece quente e brilhante.
É o Verão de S. Martinho.

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2.05.2007

As imagens da lenda de S. Martinho

Estas são as imagens que pintámos e utilizamos para o conto e reconto da lenda de S. Martinho.


Canção do Dia de S. Martinho

Canção: "Há festa na escola"

(Música da canção: “Apita o comboio”)

Caem as castanhas
Lá do castanheiro
Corro apanhá-las
Não gasto dinheiro


Olha o S. Martinho
De sol a espreitar
Uma fogueirinha
Toca a festejar

Que lindas que são
Ao lume a estalar
Vamos lá meninos
Vamos lá provar

Há festa na escola
Vamos lá cantar
Assar as castanhas
E depois brincar

Refrão:

Castanhas quentinhas
Que boas que são
Cuidado meninos
Não queimem as mãos

Texto: " A lenda de S. Martinho"

Este é a "Lenda de S. Martinho" que nós queremos partilhar convosco.
Texto de Língua Portuguesa — 1.º Ano

Nome:_____________________________________________
Data:______________________________________________

Lenda de S. Martinho

Num dia de tempestade, ia S. Martinho, valente soldado, montado no seu cavalo, quando viu um mendigo, quase nu, tremendo de frio e que lhe estendia a mão.
S. Martinho, parou logo o cavalo e pousou a sua mão carinhosamente na mão do pobre. Em seguida, com a sua espada cortou ao meio a sua capa de militar, dando metade ao mendigo.
Apesar de mal agasalhado e de chover muito, o cavaleiro continuou o seu caminho, cheio de felicidade.
Mas, de repente, a tempestade passou. O céu ficou limpo. E um sol brilhante encheu a terra de luz e de calor.
Para que não se apague da memória de todos nós este acto de bondade, praticado pelo cavaleiro, diz-se que, nessa mesma época, cessa por alguns dias o tempo frio. O céu fica azul e o sol reaparece quente e brilhante.
É o Verão de S. Martinho.

Fernando Cardoso (adaptado)